Chegou outra vez o momento de fazer o que
escolhi praticar a cada início de ano. Com a antiga e a nova agenda diante de
mim, começo a conferir datas e nomes da agenda anterior, para refazer anotações
de eventos e aniversários de todos os seres com os quais tenho a alegria de
conviver. Como de outras vezes, logo nas primeiras folhas as reflexões começam
a surgir, misturadas com muitas emoções e algumas saudades. Cada nome anotado
promove uma avaliação rápida sobre o que representa aquele ser na minha vida.
Sandra... Maria... Humberto... Virgílio etc.
A lista é longa e marca o calendário, dia após dia. Muitos nomes se repetem a
cada ano, novos são acrescentados, outros decido reescrever por mais este
período. Existem aqueles que permanecem socialmente no papel, mas que já não
fazem parte do meu dia a dia, enquanto outros sempre estarão no meu coração, sem
que importe o tempo e a distância em que estejam. Existem também aqueles que
partiram de minha vida, independentes do meu querer.
Diante de cada anotação eu me pergunto que ações praticadas favoreceram manter o ser que este nome representa em meu coração. Ou que atitudes assumidas afastaram aquele outro de minha vida. Faz-me refletir porque o grau de proximidade e importância de alguns muda com o passar dos anos ou porque as alegrias de um período se transformam nas tristezas e saudades de outros, mesmo quando não ocorreram separações irreversíveis.
Dentro de sua simplicidade, esta atividade me permite fazer um balanço anual em relação a mim mesma, ao avaliar os resultados apresentados. Mais que uma anotação, este exercício requer sinceridade e minha total atenção para que não seja apenas uma repetição mecânica. Com ele reavalio minha vida afetiva e faço uma limpeza em todos os recantos de meu coração.
Cada nome anotado na agenda faz recordar alegrias, desperta gratidão, revela o bem que já foi recebido, apaga possíveis mágoas escondidas, retira a importância de pequenos desentendimentos. Esta singela prática faz avivar motivos e argumentos para cuidar e preservar minhas amizades.
Diante de cada anotação eu me pergunto que ações praticadas favoreceram manter o ser que este nome representa em meu coração. Ou que atitudes assumidas afastaram aquele outro de minha vida. Faz-me refletir porque o grau de proximidade e importância de alguns muda com o passar dos anos ou porque as alegrias de um período se transformam nas tristezas e saudades de outros, mesmo quando não ocorreram separações irreversíveis.
Dentro de sua simplicidade, esta atividade me permite fazer um balanço anual em relação a mim mesma, ao avaliar os resultados apresentados. Mais que uma anotação, este exercício requer sinceridade e minha total atenção para que não seja apenas uma repetição mecânica. Com ele reavalio minha vida afetiva e faço uma limpeza em todos os recantos de meu coração.
Cada nome anotado na agenda faz recordar alegrias, desperta gratidão, revela o bem que já foi recebido, apaga possíveis mágoas escondidas, retira a importância de pequenos desentendimentos. Esta singela prática faz avivar motivos e argumentos para cuidar e preservar minhas amizades.
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