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quarta-feira, 14 de julho de 2010

Divina dúvida

Como um anjo que perdeu as suas asas
Você caiu em minha vida...
Trouxe um estoque novo de alegrias
Sorrisos e cuidados para encantar meus dias
Fazer secar o pranto meu

Em um dia sem nome
Sem trombetas a tocar
Você chegou de repente e roubou a cena
Prendeu com seus olhos as minhas tristezas
Ocupou o espaço que ocupava a solidão

Depois, como brisa benfazeja
Soprou para longe as incertezas
Fez-me pensar em caminhos que se cruzam
Acreditar em vidas que já se pertencem
Que o amor tem a cura para todas as feridas

Porém, preciso ainda descobrir
Se você é um homem que tem algo de anjo
Ou um anjo que tem muito de homem
Que escolheu abrir mão do paraíso
Só para me fazer feliz!

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